Capítulo 1 - Aconteceu... no dia 11.
- Ai, ai, meu deus... snif, milha filha, onde ela está? - diz Dona Luisa, chorando.
- Calma, olha pra mim... BUÁÁÁÁ, eu não tô aguentando também, MINHA FILINHA! - diz Seu Souza, completamente desesperado.
- Gente, não adianta chorar, temos que fazer alguma coisa! - diz Cascão.
- Mais o quê? O quê? Não temos nenhuma pista, ninguém nos procurou até agora! - diz Cebola, chorando muito.
- Ai, minha amiga, tanta saudade! - diz Magali, com sua voz fofa.
Com as mentes cheias, preocupadas e completamente desesperadas, não tiveram nenhuma idéia para descobrirem o que acontecera com Mônica, ninguém tinha ligado, aparecido ou comunicado de algum jeito com eles, portanto, o que iriam fazer? Não sabiam. Alguma solução? Não tinham, pelo menos no momento não havia. Completamente nervosos, a única coisa que restavam a eles fazerem era chorar, chorar e chorar.
- Ei, mais peraí! - diz Cebola.
- O que, snif... Foi Cebola? - diz Dona Luisa.
- Já que ninguém vem até nós, porque não vamos até as pessoas. - disse Cebola.
- Claro, acabei de ter uma idéia... - diz Cascão, se achando.
- OOOOU! Eu que tive a idéia, então cala a boquinha filho.
- Bom, o plano é o seguinte, imprimirimos fotos da Mônica e distribuiremos para as pessoas, perguntado se viram ela em algum lugar, se não quando verem ou acharem alguma pista ligue para o seguinte telefone que estará imprimido junto com a foto, também pregaremos em postes e penduraremos em muros, menos nas árvores, pois pode prejudicar elas. Se não der certo, não sei o que faço mais. - diz Cebola.
- Por mim, eu topo! - diz Cascão
- Nós topamos também! - diz Magali
- Então demorou! Vamos começar! - diz Cebola
Continua...
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