Capítulo 6 – A porta listrada.
Já estavam todos na casa do Poeira Negra, ao contrario do que pensavam, eles estavam dentro da casa, e não fora, o que já dera um adianto. Estavam em uma espécie de corredor completamente escuro. Todos estavam assustados, tanto porque o lugar era assustador e a visão era completamente zero. Sobre o escuro, Cascão falou:
- Caraca véi, que breu, não estou vendo nada.
- Ai, que medo. – diz Magali.
- Calma, eu sei uma magia para iluminar isso. Iluminai!!
O corredor fica completamente iluminado, podendo perceber detalhes como a cor da parede, amarela, a cor do chão, vermelha e a decoração, enorme variedade de plantas e tapetes de diversas cores.
- Nossa, estava assustada, pensando que era uma casa assustadora, cheia de coisas nojentas, - diz Magali - mas isso aqui parece mais com uma casa de palhaço, vá entender.
Enquanto estavam andando pela casa de palhaço, – segundo Magali – Poeira Negra estava na ultima sala de sua casa, para chegar nessa sala, tinha que atravessar o corredor inteiro, subir 6 lances de escadas e dariam de frente para uma porta listrada, ou seja, ali era o destino deles, a porta listrada.
- Nossa, agora eu que não estou aguentando, esse corredor nunca acaba, – diz Dona Luisa – meus pés já estão completamente cansados.
- Dona Luísa, temos que ser fortes, se quisermos encontrar a Mônica – diz Cebola.
- Esperem, estou ouvindo vozes. – diz Ramona.
Ramona estava certa, eram vozes, segundo ela uma de um homem e uma de menina, o homem estava com o tom debochante e a menina estava chorando, segura, mas chorando. Sim, era Poeira Negra e Mônica;
- Meu Deus, porque isso está acontecendo comigo, o que eu fiz para estar passando por isso? – diz Mônica.
- Você nasceu! Esse foi o seu pior erro. Tudo estava muito bem, eu estava vivendo muito bem, – diz Poeira Negra – até quando você e aqueles pentelhos nasceram.
- Fala de mim, mais não toca no nome dos meus amigos, não me faça...
- Não me faça o que? Por acaso eu não posso tocar no nome dos seus amiguinhos? Pois vocês são tudo pentelhos mesmo. Você, a Magali, o Cascão, o Cebola e o resto dos jovens... Tudo pentelhos.
- Para, eu já falei para não tocar no nome dos meus amigos.
- Pentelhos, pentelhos, pentelhos, lá, lá, lá, lá, lá, lá...
Mônica não aguenta e dá um belo de um soco em Poeira Negra, caindo no chão pelo impacto do soco, tinha quebrado dois dentes e estava sangrando. Poeira Negra levanta, tonto, põe a mão na boca, vê o sangue e grita:
- O que? Como ousas me desafiar assim!
- Isso é para você aprender a nunca mais falar desse jeito dos meus amigos perto de mim, e se você falar dos meus pais, vai ser pior ainda.
- Eu estava ainda te dando uma colher de chá, não estava fazendo nada do que planejei, estava quieto, somente te provocando para saber qual seria a sua reação, mas agora, será uma coisa bem pior, agora eu vou mexer com os seus pais.
- O que? Não se atreva! Eles nem estão aqui.
- Você que pensa, os seus pais, os pais do Cebola, os pais do Cascão, o Cascão, o Cebola e a Magali foram na casa da Viviane para pedir ajuda para encontrar você, a Viviane, esperta, deu um chilique falando que não iria ajuda-los, mas mesmo assim Ramona insistiu que ela iria ajudar. Viviane seguiu eles até a sala de estar, onde Ramona achou o feitiço de como vir para cá, para minha casa, Ramona aplicou o feitiço e agora estão aqui. E Viviane, ligou para me avisar, para eu me preparar. Ou seja, a hora que eles acharem a sala, eu já vou está preparado.
- Ah seu... Eu vou te matar!!
Poeira Negra lança um ofuda de mãos de poeira. Mônica, imobilizada, não podia fazer completamente nada, somente esperar para ver o que ele iria fazer. Mesmo assim, Mônica insistiu em gritar.
- Você vai pagar, por tudo o que você está fazendo. Pode escrever.
- Blá, blá, blá, Ô menina tola.
Ramona vai seguindo o som desses gritos, junto com o restando do pessoas, eles atravessam o corredor, sobem os 6 lances de escadas e dão de cara com a porta listrada. Pronto, tinham chegado ao seu destino. Sussurando Ramona fala o seguinte:
- Shhh! Fiquem quietos, vou lançar um feitiço para ver o que está acontecendo lá dentro. Mas somente eu vou poder ver. Mostrai-me tudo!! - Vamos ver... Estou vendo a Mônica imobilizada por uma mão de Poeira, e Poeira Negra virado para porta com um ofuda na mão. Bom, uma coisa eu tenho certeza, Poeira Negra está armando para nós.
- E o que iremos fazer Ramona?
- Nós vamos arrombar a porta, vou lançar um feitiço de teletransportação para ele ser levada lá para a casa da minha mãe, nisso eu vou lançar outro feitiço contra a mão de poeira, para ela soltar Mônica. Quando a mão de Poeira for detida, vocês correm, pegam a Mônica e eu lanço um feitiço para vocês voltarem para o bairro do Limoeiro.
- Mas e você Ramona?
- Eu me viro, o importante é vocês resolverem o problema de vocês. Então, topam?
- Topamos! – dizem todos, sussurrando.
- Então tá. 1,2,3, já!
Eles arrombam a porta, nisso, rápida, Ramona lança o feitiço contra o Poeira Negra, antes mesmo dele lançar o ofuda contra eles. Nisso Ramona lança outro feitiço contra a mão de poeira, a detendo, Mônica cai no chão, desmaiada. Todos correm em direção a Mônica, Cebola a pega e fala:
- Mônica, o que ele fez com você!
- Vão, vão, juntem-se todos! 1,2,3... Kaonai!!
Todos eles são levados para o Bairro do Limoeiro, onde tudo começou, e Ramona fica sozinha no meio da sala onde aconteceu a confusão. Ela lança um feitiço de teletransportação contra si mesma e vai parar no seu quarto, se deita e logo se depara com sua mãe lhe gritando e entrando em seu quarto,a encontrando.
- Ramo...!! Filha? Ué? Mais vocês, Poeira Negra, os pirralhos... Ah?
- Calma mãe, não se preocupe, o problema deles já foi resolvido.
- Como? Como assim já foi resolvido? Como aqueles pirralhos conseguiram escapar?
- Digamos que eu dei uma ajudinha...
- E você ainda ajudou? Oh mãe lua, o que eu fiz para merecer isso.
- É, isso mesmo, e não me arrependo nem um pouquinho...
- “Meu mundo caiu...”
- Parece que você e também o Poeira Negra, perderam novamente.
- Vamos ver... Podemos ter perdido a batalha, mais a guerra ainda não acabou...
Já estavam todos na casa do Poeira Negra, ao contrario do que pensavam, eles estavam dentro da casa, e não fora, o que já dera um adianto. Estavam em uma espécie de corredor completamente escuro. Todos estavam assustados, tanto porque o lugar era assustador e a visão era completamente zero. Sobre o escuro, Cascão falou:
- Caraca véi, que breu, não estou vendo nada.
- Ai, que medo. – diz Magali.
- Calma, eu sei uma magia para iluminar isso. Iluminai!!
O corredor fica completamente iluminado, podendo perceber detalhes como a cor da parede, amarela, a cor do chão, vermelha e a decoração, enorme variedade de plantas e tapetes de diversas cores.
- Nossa, estava assustada, pensando que era uma casa assustadora, cheia de coisas nojentas, - diz Magali - mas isso aqui parece mais com uma casa de palhaço, vá entender.
Enquanto estavam andando pela casa de palhaço, – segundo Magali – Poeira Negra estava na ultima sala de sua casa, para chegar nessa sala, tinha que atravessar o corredor inteiro, subir 6 lances de escadas e dariam de frente para uma porta listrada, ou seja, ali era o destino deles, a porta listrada.
- Nossa, agora eu que não estou aguentando, esse corredor nunca acaba, – diz Dona Luisa – meus pés já estão completamente cansados.
- Dona Luísa, temos que ser fortes, se quisermos encontrar a Mônica – diz Cebola.
- Esperem, estou ouvindo vozes. – diz Ramona.
Ramona estava certa, eram vozes, segundo ela uma de um homem e uma de menina, o homem estava com o tom debochante e a menina estava chorando, segura, mas chorando. Sim, era Poeira Negra e Mônica;
- Meu Deus, porque isso está acontecendo comigo, o que eu fiz para estar passando por isso? – diz Mônica.
- Você nasceu! Esse foi o seu pior erro. Tudo estava muito bem, eu estava vivendo muito bem, – diz Poeira Negra – até quando você e aqueles pentelhos nasceram.
- Fala de mim, mais não toca no nome dos meus amigos, não me faça...
- Não me faça o que? Por acaso eu não posso tocar no nome dos seus amiguinhos? Pois vocês são tudo pentelhos mesmo. Você, a Magali, o Cascão, o Cebola e o resto dos jovens... Tudo pentelhos.
- Para, eu já falei para não tocar no nome dos meus amigos.
- Pentelhos, pentelhos, pentelhos, lá, lá, lá, lá, lá, lá...
Mônica não aguenta e dá um belo de um soco em Poeira Negra, caindo no chão pelo impacto do soco, tinha quebrado dois dentes e estava sangrando. Poeira Negra levanta, tonto, põe a mão na boca, vê o sangue e grita:
- O que? Como ousas me desafiar assim!
- Isso é para você aprender a nunca mais falar desse jeito dos meus amigos perto de mim, e se você falar dos meus pais, vai ser pior ainda.
- Eu estava ainda te dando uma colher de chá, não estava fazendo nada do que planejei, estava quieto, somente te provocando para saber qual seria a sua reação, mas agora, será uma coisa bem pior, agora eu vou mexer com os seus pais.
- O que? Não se atreva! Eles nem estão aqui.
- Você que pensa, os seus pais, os pais do Cebola, os pais do Cascão, o Cascão, o Cebola e a Magali foram na casa da Viviane para pedir ajuda para encontrar você, a Viviane, esperta, deu um chilique falando que não iria ajuda-los, mas mesmo assim Ramona insistiu que ela iria ajudar. Viviane seguiu eles até a sala de estar, onde Ramona achou o feitiço de como vir para cá, para minha casa, Ramona aplicou o feitiço e agora estão aqui. E Viviane, ligou para me avisar, para eu me preparar. Ou seja, a hora que eles acharem a sala, eu já vou está preparado.
- Ah seu... Eu vou te matar!!
Poeira Negra lança um ofuda de mãos de poeira. Mônica, imobilizada, não podia fazer completamente nada, somente esperar para ver o que ele iria fazer. Mesmo assim, Mônica insistiu em gritar.
- Você vai pagar, por tudo o que você está fazendo. Pode escrever.
- Blá, blá, blá, Ô menina tola.
Ramona vai seguindo o som desses gritos, junto com o restando do pessoas, eles atravessam o corredor, sobem os 6 lances de escadas e dão de cara com a porta listrada. Pronto, tinham chegado ao seu destino. Sussurando Ramona fala o seguinte:
- Shhh! Fiquem quietos, vou lançar um feitiço para ver o que está acontecendo lá dentro. Mas somente eu vou poder ver. Mostrai-me tudo!! - Vamos ver... Estou vendo a Mônica imobilizada por uma mão de Poeira, e Poeira Negra virado para porta com um ofuda na mão. Bom, uma coisa eu tenho certeza, Poeira Negra está armando para nós.
- E o que iremos fazer Ramona?
- Nós vamos arrombar a porta, vou lançar um feitiço de teletransportação para ele ser levada lá para a casa da minha mãe, nisso eu vou lançar outro feitiço contra a mão de poeira, para ela soltar Mônica. Quando a mão de Poeira for detida, vocês correm, pegam a Mônica e eu lanço um feitiço para vocês voltarem para o bairro do Limoeiro.
- Mas e você Ramona?
- Eu me viro, o importante é vocês resolverem o problema de vocês. Então, topam?
- Topamos! – dizem todos, sussurrando.
- Então tá. 1,2,3, já!
Eles arrombam a porta, nisso, rápida, Ramona lança o feitiço contra o Poeira Negra, antes mesmo dele lançar o ofuda contra eles. Nisso Ramona lança outro feitiço contra a mão de poeira, a detendo, Mônica cai no chão, desmaiada. Todos correm em direção a Mônica, Cebola a pega e fala:
- Mônica, o que ele fez com você!
- Vão, vão, juntem-se todos! 1,2,3... Kaonai!!
Todos eles são levados para o Bairro do Limoeiro, onde tudo começou, e Ramona fica sozinha no meio da sala onde aconteceu a confusão. Ela lança um feitiço de teletransportação contra si mesma e vai parar no seu quarto, se deita e logo se depara com sua mãe lhe gritando e entrando em seu quarto,a encontrando.
- Ramo...!! Filha? Ué? Mais vocês, Poeira Negra, os pirralhos... Ah?
- Calma mãe, não se preocupe, o problema deles já foi resolvido.
- Como? Como assim já foi resolvido? Como aqueles pirralhos conseguiram escapar?
- Digamos que eu dei uma ajudinha...
- E você ainda ajudou? Oh mãe lua, o que eu fiz para merecer isso.
- É, isso mesmo, e não me arrependo nem um pouquinho...
- “Meu mundo caiu...”
- Parece que você e também o Poeira Negra, perderam novamente.
- Vamos ver... Podemos ter perdido a batalha, mais a guerra ainda não acabou...
Continua...
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