quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Sequestro Empoeirado - Capítulo 3 - Parte Final (Quinta, hoje)


Continuação. Parte Final
Capítulo 3 - Não consigo me lembrar!

Voltando a casa de Cebola...
- Gente, mesmo assim, o que iremos fazer? – diz Magali.

- Sinceramente, ninguém sabe! – diz Dona Luísa.

- Peraí! O Nimbus, claro o Nimbus! – diz Cebola.

- Vixe, eu conheço essa cara, posso garantir. Cebola, você tem... – diz Cascão.

- Isso, eu tenho um plano! – diz Cebola.

- Então fale logo véi!

- Bom, vocês vão até a casa do Nimbus, e vão ver com ele se ele pode fazer alguma mágica de ilusionismo para ver onde está a Mônica, como ele fez com ela lá na terra dos ID’S!

- Ah, acho que captei! Pode deixar véi! Vamos lá cambada!

Na casa do Nimbus...
- Olha, definitivamente, eu acho que posso fazer isso. Vou tentar fazer ali na sala de magia, fiquem aqui esperando quietos para que eu possa me concentrar. – diz Nimbus.

- Ok então! Vai lá Nimbão!

Meia hora depois...

- Caraca, que demora, minha coluna tá ficando dormente véi! – diz Cascão.

Exatamente nessa hora Nimbus sai de sua salinha, com a cara meio desanimada, passando a ideia de que não descobriu muita coisa.

- E aí Nimbão, descobriu alguma coisa, véi?

- Olhem, me desculpem, dei o melhor de mim, fiz o que pude, mas não consegui descobrir quase nada. A imagem que vi foi um homem com o cabelo preto e com um casacão, e ao fundo a Mônica com cara de medo.

- Bom, isso revela um coisa, ele tem cabelo preto! – diz Cascão.

- Mas isso não adianta de nada, quase todos nós temos cabelos pretos, não vai adiantar nada essa descoberta. Mas mesmo assim, obrigada Nimbus – diz Dona Luísa.

- De nada Dona Luísa.

De volta a casa de Cebola...

- Bom, quer dizer que não descobriram nada, além de saber que o cabelo do sequestrador é preto, nossa, grandes coisas! – diz Cebola.

- É Cebola, foi só isso. – diz Magali.

- Agora, definitivamente, não temos nada há fazer, eu estou sem mas nenhum plano, e vocês, têm alguns?

Todos responderam que não tinham. Criando um clima mas desagradável ainda.

- O jeito agora é esperar alguma coisa acontecer. – diz Magali.

- Mas o quê, o quê, que minha filha de repente apareça e me diga quem foi que a raptou? Eu não estou aguentando mais esses dias sem minhas filha. Sem ela na mesa todas as manhãs para tomar café comigo e me dar um abraço e um “Bom dia!” bem gostoso, do jeito que ela sempre fazia. Não estou mais aguentando... snif... não estou. – diz Dona Luísa.

- Acalme-se, temos que nos acalmar, ficarmos desesperados não vai adiantar de nada. – diz Seu Sousa.

- Disso eu concordo! Teremos que pensar em um plano. – diz Cebola.

E todos ficaram ali, parados pensando em algum plano para resgata – la, já iria fazer 1 mês que ela estava desaparecida e de nada, nenhuma pista eles encontraram. E o tempo passou, passou onze horas da noite, meia noite... E todos dormiram ali mesmo onde ficaram.

Continua...

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